Zdjêcia

I walked by the river and at lunch time but I wasn't able to find a restaurant or even a place for a fast food, even my GPS wasn't able to help me. I remember there was a small restaurant near a museum I wanted to visit and went there. I decided to eat two different dishes, one of them was a pelmeni made with fish and the other was a kind of pie with chicken. The pie was so beautiful but when I open it I found livers of chicken, something I don't like and left it in the table, attracting a disapproving eye of the waiter.
After that experience I visited the small Museum of Music & Time. It is the most curious museum in Yaroslav. Once a local man had a collection of bells and after sometime he became to receive clocks, flatirons and many other old objects in his apartment.
When I arrived a man received me at door and asked me what was my mother language. --- Oh, I am sorry, I can't speak Portuguese, but our guide will be able, she talks any language..--- Then entered a lady and he asked her if she was able to talk in Portuguese, they swapped a funny communications with eyes and the tour begun.. As most of Russian guides, she talked with me in Russian and using mimics and pointing objects. Anyway I understood everything she was telling me. haha.
Here we can see one of the halls of the house, she played many music box, bells, etc.. You can see her waiting me in the door, she was similar with my Ukrainian teacher of chemistry when I was a teen, named Marika. Anyway while in Russia I was ever finding similar faces with people of my town.
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Caminhei pela margem do rio por muito tempo e na hora do almoço fui incapaz de encontrar um restaurante ou mesmo uma lanchonete, depois me lembrei que havia um restaurante perto de um museu que eu queria visitar depois e fui para lá. Analisei o cardápio e pedi um pelmeni de peixe e uma tortinha de frango. Na hora da tortinha me decepcionei , pois era recheada de moelas, e é algo que eu não aprecio e deixei a torna na mesa, algo que o garçom achou detestável, me olhando com reprovação.
Saindo dali fui ter ao Museu da Música e do Tempo, um dos mais curiosos da cidade. Um cidadão local começou a colecionar sinos, depois foi guardando ferros de passar roupa, relógios de parede e caixas de música e o apartamento virou um museu.
Quando entrei o responsável me perguntou qual era o meu idioma e disse que infelizmente não podia falar português, mas que a guia do museu saberia falar a minha língua. Logo apareceu a senhora, ele lhe perguntou se ela poderia falar em português comigo e os dois trocaram um olhar divertido e o passeio começou. Como todos os russos, ela só falava comigo em russo, mas usava mímica, apontava objetos e explicava com gestos. No fim, entendi tudo o que ela queria me explicar e ela ia tocando os sinos, fazendo as caixas de música funcionar..
Vemos aqui uma das salas da casa, ela estava na porta me esperando, me lembrou minha professora ucraniana de química, a Marika. Aliás, quando estava na Rússia, sempre encontrava um rosto que me fazia lembrar de alguém em Borrazópolis.